Juntos pela redução da mortalidade materna!
Neste dia 28 de maio é celebrado o Dia Nacional de Redução da Morte Materna, um tema que causa grande preocupação mundial porque traz repercussões muito negativas para as famílias e para toda a sociedade. Na grande maioria dos casos, essas mortes poderiam ter sido evitadas.
Causas da mortalidade materna
A morte materna pode ocorrer durante a gestação ou até 42 dias após o término da gravidez devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Entre as principais causas estão:
- Hipertensão (pré-eclâmpsia e eclâmpsia)
- Hemorragias graves
- Infecções
Cenário da mortalidade materna
Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil a morte materna subiu 94% durante a pandemia e, atualmente, é de 107 óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos. Nos melhores centros mundiais, essa taxa é de 10 a cada 100 mil. No Grupo Santa Joana, esse número é ainda mais baixo, sendo de 5 a cada 100 mil.
Como alcançamos esses resultados?
- Protocolos
Ao longo dos anos, construímos protocolos que otimizam o atendimento das pacientes, organizando o cuidado multidisciplinar. Assim, nossas equipes trabalham em sintonia, de maneira coordenada e seguindo a mesma conduta, numa linguagem única. Nossos protocolos são baseados nas melhores evidências e colaboram para a agilidade no atendimento.
- Educação continuada
O Grupo Santa Joana sempre foi pioneiro em investir em educação continuada de seus profissionais. Há treinamentos que fazem parte da rotina dos colaboradores do Grupo, além de constantes atualizações e eventos, onde trocamos experiências com referências mundiais.
Para os treinamentos, contamos com um Centro de Simulação Realística especializado em saúde materno-infantil que é acreditado pelo SESAM – Society for Simulation in Europe.
- Infraestrutura
Contamos com equipes multiprofissionais, infraestrutura hospitalar adequada com equipamentos de última geração, apoio de laboratório e banco de sangue. A Unidade Semi-Intensiva e a UTI adulto permitem acompanhamento de perto e contínuo nas gestantes de alto risco, o que é fundamental para a melhora dos resultados maternos e neonatais.