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Entenda como agir em casos de quedas

19 de fevereiro de 2013

Entenda como agir em casos de quedas

*Imagem meramente ilustrativa. A pessoa da imagem não é um paciente do Hospital e Maternidade Santa Joana.


Quando os bebês começam a crescer, uma preocupação frequente dos pais é com as quedas. Na fase em que a criança começa a se virar, a partir do quarto ou quinto mês, é preciso redobrar a atenção. Não a deixe sozinha sobre o trocador ou na cama do casal.
O mais indicado nos casos de queda e colocar gelo imediatamente na parte do corpo que bateu no chão. “É muito comum que as quedas aconteçam perto da hora de dormir, quando a criança já está cansada e menos atenta. A ideia de que a criança não pode dormir depois de um tombo não se justifica”, explica Dr. Francisco Braz, neonatologista do Grupo Santa Joana.
É preciso ficar atento para sinais importantes de que está tudo bem com a criança depois da queda. Se você observar que ela ficou prostrada, pálida ou com sonolência exagerada, procure imediatamente um pronto atendimento. Se, no dia seguinte, seu filho acordar com o olho roxo, não entre em pânico. Batidas na parte da frente da cabeça tendem a formar hematomas, que podem “descer” para os olhos.
Quando o bebê começa a engatinhar, a se apoiar em objetos, a escalar móveis e a tentar ficar em pé, o risco de quedas se torna ainda maior. “Este é mais um sinal da evolução do bebê, que tende a imitar a posição dos adultos”, explica o neonatologista. É fundamental manter-se alerta, mas não tentar evitar essa tendência. Tome cuidado com quinas de móveis, toalhas de mesa, cabos de panela, ferros de passar e outros perigos.

Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624

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