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Endometriose pode ser tratada com cirurgia robótica

15 de março de 2024

Endometriose pode ser tratada com cirurgia robótica

A endometriose pode ser tratada de maneira clínica, com medicamentos, ou cirúrgica, podendo ser realizada a cirurgia robótica, que traz benefícios para a paciente como menos dor no pós-operatório e tempo de recuperação reduzido.

Este foi o tema de um artigo publicado no site da Mariana Kotscho pelo Dr. Rogers Camargo Mariano da Silva, médico do Hospital e Maternidade Santa Joana.

“A abordagem robótico-assistida é realizada seguindo inicialmente os princípios da cirurgia por vídeo, o cirurgião tem visão privilegiada associada ao recurso dos dispositivos articulados (com movimentos mais amplos que as mãos humanas) permitem que o especialista tenha muito mais precisão e maior controle do sangramento”, escreveu o médico.

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Diagnóstico da endometriose

Na endometriose, ocorre a presença de tecido semelhante ao endométrio fora da cavidade uterina.

“A teoria mais utilizada para explicarmos a ocorrência da doença é a Teoria da Menstruação Retrógrada – criada pelo médico John Sampson, na qual parte do produto menstrual reflui para a cavidade abdominal pelas tubas uterinas, sendo que este tecido se fixaria nas regiões onde futuramente teremos as lesões de endometriose, mas existem inúmeras teorias para explicar a ocorrência desta doença que compromete inúmeras meninas e mulheres no Brasil e no mundo”, explicou o Dr. Rogers.

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No Brasil, a doença acomete cerca de 7 milhões de mulheres em fase reprodutiva. Cólica menstrual, dor na relação sexual, dor ao urinar e ao evacuar, cansaço e infertilidade são sintomas relacionadas à endometriose.

“Precisamos cada vez mais difundir o conhecimento a respeito dos sintomas para que possamos diagnosticar a endometriose de forma mais precoce, e que possamos ter a oportunidade de intervir precocemente diminuindo o impacto na qualidade de vida destas meninas e mulheres” disse o Dr. Rogers.

Um ginecologista poderá avaliar os sintomas e solicitar exames como a ressonância magnética de pelve e, eventualmente, de abdome total e tórax, além de ultrassonografia transvaginal.

Para ler a reportagem completa, clique aqui.

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