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Bebê "de proveta" tem mais chances de ter doenças?

14 de maio de 2012

Bebê "de proveta" tem mais chances de ter doenças?

Bebês nascidos por técnicas de reprodução assistida têm até quatro vezes mais riscos de malformações congênitas. A taxa aparece na maior pesquisa da área, feita na França com mais de 15 mil crianças geradas por fertilização in vitro e inseminação artificial.
Parte dos especialistas diz que o risco está associado ao maior número de gestações duplas ou tríplices. Embora o risco não seja contra-indicação à técnica, é dever do médico informar os pacientes sobre ele.Para evitar tais acontecimento, o diagnóstico pré-implantacional é um teste nos cromossomos do embrião para identificar anomalias e doenças genéticas.
O exame mais moderno, chamado CGH (comparative genomic hibridation), é feito quando o embrião chega ao quinto dia. Nessa fase, podem ser retiradas cinco ou seis células, o que permite a análise de todos os pares de cromossomos. Antes do CGH, o diagnóstico genético era feito com embriões de três dias, gerando um resultado menos confiável e menos seguro já que, nesta fase, você só consegue retirar uma célula, não dá para saber se representa a totalidade do embrião.

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