Você sabia que a pré-eclâmpsia afeta 10% das gestantes no país?
Considerada uma das principais causas de mortalidade materna no Brasil, a pré-eclâmpsia atinge 10% das gestantes no país. Recentemente, a doença virou tema da novela Amor à vida, de Walcyr Carrasco, o que demonstra a relevância do assunto. Na série “Pré-eclâmpsia”, Dr. Mário Makoto Kondo, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, explica o que é esse distúrbio.
Também conhecida como Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), a pré-eclâmpsia é caracterizada pela pressão arterial alta durante esse período. Segundo o obstetra, diversos fatores, como hipertensão crônica, diabetes melitus, obesidade, gravidez múltipla, moléstia trofoblástica gestacional, doenças do colágeno, doença renal e antecedente pessoal de pré-eclâmpsia em gestação anterior ou familiar (mãe ou irmãs) podem desencadear a complicação.
“O melhor tratamento é um bom pré-natal com orientação rigorosa para controle do peso, atividade física leve a moderada, diminuição do estresse diário e medicação hipotensora se a pressão não controlar com estas medidas”, orienta o especialista, em entrevista para a Revista Hospitais Brasil Online.
Pacientes com pré-eclâmpsia precisam de um acompanhamento ainda mais rigoroso.
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Fonte: Revista Hospitais Brasil Online
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