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Você sabia que os dois parceiros devem tratar juntos as doenças sexualmente transmissíveis?

22 de fevereiro de 2013

Você sabia que os dois parceiros devem tratar juntos as doenças sexualmente transmissíveis?

*Imagem meramente ilustrativa. A pessoa da imagem não é um paciente do Hospital e Maternidade Santa Joana.


É comum encontrar pessoas que descobrem que seus parceiros estão com alguma doença sexualmente transmissível (DST) e se recusam a também fazer o tratamento. Alguns pensam que ter esse tipo de infecção é sinônimo de infidelidade. Isso não é verdade. Mulheres que acabaram de ter bebê, por exemplo, ficam com a resistência mais baixa e, portanto, são mais suscetíveis a infecções como candidíase.
Se aparecerem corrimentos com odor forte, coceira, feridas ou outros sintomas de infecções nos órgãos sexuais é fundamental procurar um ginecologista e/ou um urologista para fazer um diagnóstico completo. “Há infecções em que um simples exame clínico é capaz de identificar, pela consistência, pela cor e pelo cheiro da secreção. Fazemos o exame especular, em que é possível enxergar o colo do útero. Às vezes não é preciso nem recorrer ao laboratório”, explica o Dr. Luiz Fernando Leite, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo.
Se o casal fizer sexo sem preservativos, a infecção será facilmente transmitida para o parceiro não infectado. Homens geralmente não apresentam sintomas clínicos de algumas doenças e acabam retransmitindo a infecção. Por isso, os dois devem ser tratados juntos.
Normalmente, o tratamento dessas doenças é feito com remédios via oral e cremes vaginais para as mulheres. Em geral, o casal não deve ter relações sexuais durante o tratamento, que pode variar entre sete e 14 dias.

Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624

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