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Veja o que é mito e o que é verdade na relação bebê x papai

17 de dezembro de 2012

Veja o que é mito e o que é verdade na relação bebê x papai

*Imagem meramente ilustrativa. A pessoa da imagem não é um paciente do Hospital e Maternidade Santa Joana.


Muitas mães, receosas de que algo de ruim aconteça com seus filhos, criam uma barreira que atrapalha a relação entre o papai e a criança. Há, ainda, aquele pai que se acha desastrado e prefere deixar a criança quietinha em vez de interagir com ela. É importante saber, porém, que o significado da paternidade vai muito além disso.
Por isso, elaboramos uma lista de mitos que envolvem o nascimento do bebê e a participação do pai:


1- Apenas as gestantes sofrem alterações de humor e podem ter depressão.
Isso não é verdade. É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?


2- Recém-nascidos não sentem falta do pai.
Alguns homens se sentem um pouco excluídos diante da forte relação da mulher com o bebê, especialmente se ele estiver mamando no peito. Entretanto, o papai é uma pessoa importante na vida do neném e traz conforto e segurança a ele. Para criar um vínculo especial com a criança, ele deve segurá-lo no colo, niná-lo, conversar com ele ou cantar uma música.


3- Homens não têm habilidade para cuidar de bebês.
Nas residências modernas, é cada vez mais comum a participação ativa do pai da criação das crianças desde que são bebezinhos. Esse mito de que não são capazes só causa ansiedade na mãe e afasta o papai de seu filho.


4- Homens bem sucedidos não se dedicam aos filhos.
Muitos homens cresceram com o conceito de que seu valor era basicamente medido pelo trabalho. Mas essa verdade, que já foi absoluta, começa a mudar, e alguns homens estão trocando as conquistas profissionais por mais tempo com a família, por enxergar aí a fonte de sua satisfação pessoal, e não porque simplesmente suas carreiras já não iam bem mesmo.


5- Se o pai dele foi ruim, ele também deve ser.
É natural o homem pensar em sua história e acreditar que, por bem ou por mal, seguirá os passos do seu pai. Mas não tem que ser assim. Seu pai é uma das influências sobre o tipo de pai que ele será, porém não a única. O ideal é enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme o papai explora as possibilidades da vida.

Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624

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