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Soluços e bebês: mais comum do que se imagina

15 de março de 2012

Soluços e bebês: mais comum do que se imagina

Desde o útero, o bebê tem soluços. Segundo os especialistas, na vida fetal servem para exercitar a musculatura envolvida na respiração. No recém-nascido são bastante comuns. Pode se dizer que afeta 80% deles. Inofensivos, não costumam acarretar desconforto. E desaparecerão naturalmente, até o sexto mês, dispensando qualquer tratamento ou alarme.
Há duas principais causas: a primeira se relaciona com o frio. O bebê está com as fraldas molhadas ou mal agasalhado para a temperatura ambiente. A outra tem a ver com o excesso de comida ou a ingestão rápida demais dos alimentos – leite materno, por exemplo – o que permite que engula ar.
Isso ocorre porque o diafragma é um músculo que separa a cavidade torácica da abdominal e que tem a função de regular a quantidade de ar que entra nos pulmões. Ele pode se contrair quando a barriguinha do neném está cheia ou simplesmente entrar em espasmo ocasionando o soluço.
Para minimizar esses sintomas, verifique se o bebê está sequinho e bem agasalhado, tente posicioná-lo melhor para que abocanhe o seio com mais segurança. Se ele mama com pressa, faça pausas para que vá arrotando. Não coloque, nunca, o bebê no berço antes que ele arrote, caso seu filho demonstre desconforto, dê tapinhas nas suas costas, de leve. O ar acumulado acabará sendo expelido.

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