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Quanto custa uma criança? Planeje seu orçamento para a chegada do bebê

27 de agosto de 2012

Quanto custa uma criança? Planeje seu orçamento para a chegada do bebê

*Imagem meramente ilustrativa. A pessoa da imagem não é um paciente do Hospital e Maternidade Santa Joana.

A chegada de um bebê na família implica em uma série de mudanças, sejam elas de rotina, de comportamento, de pensamento, ou simplesmente as financeiras, já que este novo serzinho dará muitas despesas a seus pais. Uma reportagem produzida pela Folha Online listou o que deve ser levado em consideração na hora de programar a chegada do herdeiro.
Segundo a publicação, o que os pais costumam elencar primeiro são itens como berço, trocador, carrinho, mamadeira e enxoval. Mas gastos com parto, babá, pediatra, vacinas e até o aumento nas contas da casa devem entrar nessa lista. E, quando a criança cresce, vêm as despesas com educação e lazer, entre outros.
Os gastos da família durante a gestação sobem de 20% a 30%, em média, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos. Por isso, para evitar problemas no orçamento, nove meses não bastam. Consultores sugerem se planejar com cerca de dois anos de antecedência e colocar tudo no papel para fugir do endividamento.
Uma dica é separar o que é desejo do que é necessidade, fugir das grifes e pedir fraldas no chá de bebê. O planejador Marcos Silvestre acrescenta: pesquise preços em diferentes áreas da cidade e monte uma planilha para, só depois, comprar.
A reportagem destaca, ainda, que é preciso contar com os gastos do acompanhamento médico e com as despesas do parto, que chega a custar cerca de R$ 15 mil.
O filho de uma família de classe A pode custar cerca de R$ 2 milhões do nascimento até os 23 anos, quando, em geral, ensaia sua independência, segundo estudo do Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing), sem incluir as despesas feitas durante a gestação. Na classe C, os gastos chegam a R$ 407 mil.
Portanto, é dever dos pais pensar no futuro da criança. Os especialistas recomendam que se faça um investimento para o filho ainda bebê, como uma carteira de ações –aplicação que deve ser feita pensando no longo prazo–, uma poupança ou um plano de previdência privada.

Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624

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