Mãe de prematuro dá depoimento ao Jornal O Globo
Marcela Franceschet Vieira, viu seu bebê, Theo, ficar 75 dias internado na UTI Neonatal do Santa Joana, após um parto prematuro, quando estava entrando no sexto mês de gestação.
No depoimento, Marcela conta sobre o sonho de ser mãe e a realização dele aos 38 anos, quando se descobriu grávida de Theo em julho de 2022. O parto, previsto para março, aconteceu em dezembro.
Marcela teve um sangramento e foi ao hospital. Foi constatado que ela estava com dois centímetros de dilatação e ela precisou ficar internada na Semi Intensiva.
“No mesmo dia, a dilatação passou para 5 centímetros. Comecei a ter contrações a cada meia hora. Eram uns choques bem ritmados. Tomei vários remédios para inibir a dilatação e outros para ajudar a formar os órgãos do bebê, como o pulmão e o coração”, contou Marcela.
Alguns dias depois, Marcela voltou a ter contrações e chegou a 10 centímetros de dilatação. “Theo nasceu de parto normal, pesando 1,120Kg. A médica avisou que cortaria o cordão umbilical, mostraria ele para a gente e depois iria direto para a incubadora porque era um prematuro extremo”, contou.
Marcela teve alta em poucos dias, mas foi sozinha para casa. Theo ficou 75 dias no hospital e hoje está em casa.
Leia o emocionante relato aqui.
A prematuridade é uma condição que demanda uma atenção especial. Com base em estudos e pesquisas atualizadas, a equipe médica e de enfermagem está preparada para lidar com os desafios que surgem nesses casos.
O acompanhamento precoce é fundamental para garantir o desenvolvimento saudável dos bebês prematuros, incluindo cuidados intensivos, suporte respiratório e monitoramento constante.
Além disso, programas de apoio e suporte emocional são oferecidos às famílias, com o objetivo de fornecer orientação e tranquilidade durante esse período delicado.
A busca constante por avanços na área e o compromisso em oferecer o melhor atendimento tornam o Hospital e Maternidade Santa Joana uma referência no cuidado de bebês prematuros.