Dia da Gestante – Qual foi sua última primeira vez?
Quem se lembra do exato momento em que pegou o teste de gravidez e viu que estava positivo? Provavelmente se lembra também dos outros que fez logo em seguida, para confirmar se estava de fato esperando um bebê.
Depois disso, veio o primeiro ultrassom. Com sinceridade, mesmo que você não pudesse sentir o movimento do bebê, aquela imagem já despertou inúmeras emoções e sentimentos. Nesse momento, já foi possível ouvir as primeiras batidas do coração, e então, a emoção de perceber que existia de fato algo vivo dentro de si.
Logo veio o acompanhamento do crescimento do bebê , aquela comparação com frutas, e o que era apenas uma uva, logo vira manga – ainda que a barriga já pesasse como uma melancia.
Com o tempo, os primeiros movimentos começaram a tornar mais real o fato de que aquele ser dependia da mãe para sobreviver. A vida já não era mais a mesma: a alimentação precisou ser regrada, os movimentos limitados, os sentimentos cada dia mais à flor da pele. A ansiedade parecia não caber mais dentro, mesmo sabendo que cabia toda uma vida. O primeiro soluço dentro da barriga assustou – como alguém tão pequeno já pode sofrer de soluços?
Depois de um tempo as movimentações se tornam tão constantes que viraram costume, e quando o bebê não se mexia, já batia a vontade de senti-lo vivo e ativo.
Tudo na gravidez é sobre primeiras vezes e momentos inesquecíveis. A partir de então, a vida se torna uma incrível montanha-russa de sensações. Esta é uma homenagem do Santa Joana para todas as gestantes – de primeiras a últimas viagens, que hão de concordar que, quando falamos de ser mãe, há sempre uma novidade vindo por aí!
Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624