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Como proteger seu bebê da coqueluche?

1 de dezembro de 2025

Como proteger seu bebê da coqueluche?

A coqueluche, doença que pode causar crises de tosse intensas e dificuldade para respirar, voltou a crescer no Brasil. Apenas em 2025, até julho, já foram registrados 569 casos em bebês menores de um ano, segundo dados preliminares do Ministério da Saúde, o que representa um salto em relação ao ano passado.

Mesmo sendo prevenível, a doença ainda circula, em parte pela queda nas coberturas vacinais. Como os bebês recebem a primeira dose da vacina aos dois meses de idade, ficam ainda mais vulneráveis se não houver uma estratégia de prevenção.

Uma das formas de proteger o bebê, especialmente nestes primeiros meses de vida, é imunizar a mãe durante a gestação. A vacina dTpa (difteria, tétano e coqueluche acelular) deve ser aplicada entre a 20ª e a 36ª semana de gestação. Assim, o bebê já recebe os anticorpos essenciais antes mesmo de nascer. Depois, poderá seguir o calendário de vacinação infantil, recebendo a vacina DTP aos 2, 4 e 6 meses, com reforços aos 15 meses e aos 4 anos.

Outras vacinas podem (e devem) ser tomadas durante a gestação, no momento certo, para proteger tanto a mãe quanto o bebê. É o caso da imunização contra a gripe (Influenza). Há também a recente vacina para a gestante de VSR, realizada preferencialmente a partir de 28 semanas de gestação.

Leia também: Dia da Imunização: Vacinas para Gestantes e para o Bebê

Estratégia casulo

Outra ferramenta de prevenção é chamada de estratégia casulo, que inclui vacinar todas as pessoas próximas ao recém-nascido, como pais, avós, irmãos, entre outros. Como o sistema imunológico do recém-nascido ainda está em formação e ele é bastante vulnerável, a vacinação das pessoas próximas reduz o risco de transmissão de doenças como a coqueluche e a gripe.

“O ideal é que todos recebam vacinas como dTpa e Influenza pelo menos duas semanas antes do nascimento ou do primeiro contato com o bebê, garantindo que os anticorpos estejam ativos e minimizando riscos”, explica a Dra. Rosana Richtmann, infectologista do Grupo Santa Joana.

Afinal, proteger o bebê não é responsabilidade apenas da mãe, mas de todos que estão ao seu redor.

Leia o artigo completo aqui.

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