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Chocolate: por que a gestante deve resistir aos excessos da Páscoa

1 de abril de 2015

Chocolate: por que a gestante deve resistir aos excessos da Páscoa

*Imagem meramente ilustrativa. A pessoa da imagem não é um paciente do Hospital e Maternidade Santa Joana.


É raro encontrar alguém que não goste de chocolate, e o estímulo para o consumo fica ainda maior nesta semana de Páscoa. Junte este cenário com os desejos tão comuns na gravidez e pronto: gestantes ingerindo chocolate em excesso. Além de favorecer o aumento de peso, este hábito pode trazer um problema ainda mais sério: o diabetes gestacional.
O consumo excessivo de açúcar, associado à predisposição genética da gestante, pode resultar em alteração das taxas de glicose no sangue. Segundo Dra. Fernanda Uliana Pulzi, endocrinologista do Hospital e Maternidade Santa Joana, a melhor maneira de evitar a doença é não abusar dos chocolates. “O ideal é consumir, no máximo, porções de até 20 ou 30 gramas por dia, mas não diariamente. O chocolate meio amargo, com 70% cacau, é o mais indicado, por apresentar propriedades antioxidantes benéficas à gestante”, explica a médica.
Como explica Dra. Fernanda, ninguém precisa passar vontade, ainda mais nesta época, com tanta oferta e estímulo ao consumo. “Desde que seja mantida uma dieta equilibrada composta por frutas, legumes coloridos, entre outros, os chocolates podem ser consumidos nessas quantidades indicadas”, diz Dra. Fernanda. Outra dica da especialista é não armazenar chocolates em casa. “A ansiedade de algumas gestantes pode impulsionar um consumo maior de doces. Por isso, a dispensa de casa não deve conter variações do produto”, completa.

Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624

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