Ácido fólico contra o autismo
Toda mamãe ou futura mamãe bem informada já sabe que, antes mesmo de engravidar, é recomendável que a mulher adote uma dieta rica em ácido fólico. Essa vitamina do complexo B está presente principalmente nos vegetais de cores escuras, no tomate, no aspargos, nas frutas cítricas e na gema de ovo. Normalmente, os obstetras prescrevem a suplementação de ácido fólico nos três meses que antecedem a concepção e a mantêm pelo menos durante as 12 primeiras semanas da gestação. A finalidade conhecida do ácido fólico é prevenir o fechamento precoce do tubo neural do bebê, evitando doenças como anencefalia e mielomeningocele.
No entanto, um estudo publicado no “American Journal of Clinical Nutrition” mostrou que as mulheres que consomem cerca de 600 microgramas diárias dessa substância também têm maiores chances de proteger os filhos contra o autismo.
Entre 2003 e 2009, o estudo analisou as informações de 837 mães de filhos autistas entre dois e cinco anos. A pesquisa começou três meses antes das mulheres engravidarem e seguiu até o final da gestação. A quantidade e a frequência de ingestão do ácido fólico foram avaliadas em cada caso.
A reportagem completa está na página Gravidez & Bebês, do Uol.