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Cirurgia fetal: tratando o bebê ainda no útero

11 de abril de 2014

Cirurgia fetal: tratando o bebê ainda no útero

*Imagem meramente ilustrativa. A pessoa da imagem não é um paciente do Hospital e Maternidade Santa Joana.

Com o avanço da Medicina Fetal e dos equipamentos de imagem, hoje é possível diagnosticar várias síndromes e malformações ainda na gravidez. O ultrassom morfológico, realizado na 12ª semana, averigua a chamada translucência nucal (quantidade de líquido acumulada na nuca do bebê).
Por meio de um indicador, é possível saber se o bebê tem alguma malformação como síndrome de Down ou mielomeningocele (que pode gerar retardo mental e problemas de locomoção). No caso de alguma dúvida, é possível realizar exames invasivos, como a biópsia de vilo corial (BVC), que examina fragmentos de placenta entre a 11ª e a 14ª semana de gestação. Outro procedimento utilizado no período é a amniocentese, entre a 15ª e a 20ª semana, que analisa os cromossomos do líquido amniótico.
Hoje, já é possível corrigir diversos problemas congênitos por meio de cirurgias intrauterinas. Entre eles, a mielomeningocele, a hérnia diafragmática congênita, a hidrocefalia, algumas cardiopatias, entre outros. Trata-se de um procedimento altamente experimentado, com alto nível de segurança. O risco maior é o de parto prematuro, por isso a gestante que se submete a esse tipo de cirurgia precisa ficar em repouso até o fim da gestação.
O Hospital e Maternidade Santa Joana atende casos como estes. Quer saber mais sobre o tema? Assista o Curso de Gestantes Online do Santa Joana, no nosso site.

Resp. Técnico: Dr. Eduardo Rahme Amaro. CRM: 31624

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