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Bebês de mulheres que tiveram pré-eclâmpsia precisam de cuidados especiais?

5 de junho de 2013

Bebês de mulheres que tiveram pré-eclâmpsia precisam de cuidados especiais?

*Imagem meramente ilustrativa.


A única maneira de curar a pré-eclâmpsia é o parto. Nos casos mais graves, o nascimento do bebê tem que ser antecipado para uma idade gestacional muito precoce. Na série “pré-eclâmpsia”, Dr. Mário Makoto Kondo, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, explica os principais cuidados com os filhos de mulheres que tiveram pré-eclâmpsia.
“Após a chegada do bebê, os cuidados com o recém-nascido de mãe que teve complicações dependem da idade gestacional ao nascimento, condições do nascimento e medicação utilizada durante o pré-natal e parto. O recém-nascido pode ir para a UTI, semi-intensiva ou berçário normal. Se o bebê não estiver totalmente desenvolvido e a pré-eclâmpsia não for grave, a doença geralmente pode ser controlada em casa até o término da gestação. A mãe segue uma série de recomendações para o controle da doença, como repouso relativo, reduzir o consumo de sal, fazer visitas constantes ao médico para checar se ambos estão bem e, em alguns casos, usar medicamentos que controlam a pressão arterial”, orienta o obstetra, em entrevista para a Revista Hospitais Brasil Online.
No Santa Joana, temos um protocolo especial para as pacientes com pré-eclâmpsia. São regras que ajudam os nosso profissionais a controlar a doença. Essas orientações visam prolongar ao máximo a gestação, sem colocar em risco a saúde da mamãe e do bebê.
Leia a matéria original, aqui.
Fonte: Revista Hospitais Brasil Online

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