(Cardiopatia Congênita) A importância do diagnóstico prévio
Cardiopatia Congênita
O que você precisa saber sobre essa condição?
Cardiopatia Congênita é uma doença que afeta o desenvolvimento do coração do bebê durante a gestação, interferindo na circulação sanguínea.
Ela é uma das maiores causas de morte neonatal, atingindo 1% dos nascimentos bem sucedidos.
Diagnóstico
O primeiro passo para a detecção de sinais da doença é a realização do Ecocardiograma Fetal. O exame, que deve ser incluído regularmente como pré-natal, é recomendado a partir do período entre a 24ª e a 28ª semana de gravidez.
Ele é responsável por cerca de 90% das descobertas do caso e dita o direcionamento do tratamento, de acordo com as especificidades da condição.
Causas
Não existe uma causa específica descoberta para Cardiopatia Congênita. Porém, algumas alterações genéticas ou cromossômicas são vistas de maneira recorrente nos pacientes. Casos de rubéola, hipotireoidismo, lúpus e toxoplasmose na mãe também podem facilitar o seu desenvolvimento.
Tratamento
Após a confirmação da condição, o tratamento é conduzido. A maior parte, cerca de 80%, precisa ser operada, dependendo da condição, logo após o nascimento ou até o 10˚ dia de vida.
Outros casos são apenas observados ao longo do tempo e existe a possibilidade, ainda, de Cardiopatias Congênitas que necessitam de tratamento intrauterino.
A boa notícia é que quase todos os casos têm correções! O diagnóstico precoce faz toda diferença para o bem-estar do bebê.
Grupo Santa Joana
Como Hospital e Maternidade especializado na saúde feminina, entendemos que lidar com essa situação – ou apenas pensar na possibilidade dela – pode ser um tanto aflitivo para as mães. Por isso, oferecemos acolhimento antes, durante e depois do parto!
O Santa Joana tem uma estrutura de ponta, pensada e desenvolvida para a segurança e conforto de nossos pacientes e seus visitantes. Contamos com uma UTI neonatal moderna e médicos multiespecialistas experientes nessa e em outras condições que a gestação possa oferecer. O nosso índice de infecção hospitalar é baixíssimo, nove vezes menor que a média nacional.
Temos uma taxa excelente de sucesso nas cirurgias para correção de Cardiopatias Congênitas: mais de 90% dos bebês tratados aqui vão para casa em alta. Outro dado importante é que 73% dos casos cirúrgicos acabam com o bebê tomando leite materno logo após a operação.
Nossos profissionais também são especialistas em cardiopatia pediátrica e fetal, sendo referência em casos de arritmia em bebês.
Converse com seu médico sobre Cardiopatia Congênita e o Ecocardiograma Fetal. Incluí-lo em sua rotina de exames é fundamental para um diagnóstico precoce e um tratamento efetivo!